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Agnelo fecha Secopa, fortalece Cláudio e rebaixa Otávio Neves

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A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), que administrou a construção do Mané Garrincha a um custo estimado em mais de 1 bilhão e 600 milhões de reais, foi extinta por ato do governador Agnelo Queiroz,.

Os cerca de 200 cargos da pasta foram transferidos para a Secretaria de Turismo, que passa a se chamar Secretaria de Turismo e Projetos Especiais.

Além dos 33 cargos internos da Secopa, o número inclui os funcionários da Fábrica Social, programa de capacitação do Governo do DF que era administrado pela pasta.

A extinção da secretaria não gera mudanças orçamentárias para o Distrito Federal, já que toda a estrutura administrativa foi remanejada. A Coordenadoria de Comunicação para a Copa, por exemplo, foi transformada em Coordenadoria de Comunicação para Grandes Eventos.

“Ficam remanejadas as Unidades Administrativas, os Cargos de Natureza Especial e Em Comissão, mantendo os atuais ocupantes”, descreve o decreto publicado nesta segunda e assinado pelo governador.

A Secretaria de Turismo e Projetos Especiais será comandada por Claudio Monteiro, ex-chefe da Secopa. Luís Otávio Neves, que comandava o órgão de turismo, vai para o cargo de secretário-adjunto.

O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha e o projeto Fábrica Social também foram transferidos. “Estamos unindo dois quadros importantes do governo. É a consolidação de um projeto de sucesso”, afirmou o governador do DF, Agnelo Queiroz.

A Secretaria Extraordinária da Copa foi criada em 3 de setembro de 2012 para gerenciar o estádio Mané Garrincha e a organização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo.

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