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Brasil faz gol relâmpago mas sofre para bater o Panamá em último amistoso por 2 a 0

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Em seu último teste antes da estreia na Copa América, o Brasil não empolgou, mas bateu o Panamá por 2 a 0. Os gols foram anotados por Jonas e o estreante Gabriel, que precisou de apenas dez minutos em campo para balançar as redes.

No próximo sábado, às 23h, o Brasil estreia na Copa América diante do Equador, no estádio Rose Bowl, em Los Angeles.

Principal destaque do Brasil, Jonas abriu caminho para a vitória e atuou em uma função semelhante à de Neymar, saindo da área e buscando tabelas com os companheiros.

Foi de Jonas o gol que abriu o placar de forma precoce no Sick’s Sporting Goods Park, em Denver. O atacante de 32 anos, que pode não impressionar tanto o torcedor brasileiro apesar das excelentes atuações pelo Benfica, marcou e foi o principal ponto de diferença ofensiva da seleção neste domingo.

Jonas jogou mais no estilo de Neymar do que o de Ricardo Oliveira, de quem ele assumiu a vaga após o corte. Saiu da área e criou espaços em diversas jogadas, com tabelas com Coutinho e Willian. Destaque no teste por ter jogado diferente daquilo que se esperava, e em grande nível.

A seleção brasileira abriu o placar com muita facilidade. Com menos de dois minutos de bola rolando, Jonas mostrou o oportunismo que lhe rendeu uma vaga na seleção.

O atacante do Benfica, artilheiro da última edição do Campeonato Português com 33 gols, recebeu dentro da área após uma troca de passes envolvente e chutou para as redes sem que a equipe adversária tocasse na bola.

A fragilidade do Panamá ajudou o Brasil a criar muitas chances na primeira etapa. Nos primeiros 45 minutos, Philippe Coutinho arriscou chutes de fora da área, mostrou boa movimentação e tentou tabelas com Willian. Os comandados de Dunga caíram de produção e viram o Panamá reagir no fim do primeiro tempo em duas bolas aéreas.

Pelo terceiro jogo seguido e dessa vez da forma mais clara já mostrada, Dunga escalou a seleção no 4-1-4-1. No meio de campo, Luiz Gustavo à frente da zaga deu sustentação à uma linha de quatro que teve Elias e Renato Augusto pelo centro, com movimentos coordenados – quando um subia, o outro ficava, equilibrando a linha de meio. Pelos lados, Willian e Coutinho apareceram como pontas.

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