Curta nossa página


Câmara paga pelo fruto proibido de Giacobo, vice de Eduardo Cunha

Publicado

Autor/Imagem:


A nomeação do cargo de natureza especial, símbolo CNE-09, na função de assistente técnico de gabinete, chamou a atenção para aqueles que andam com lupa sobre o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB).

Priscila Farias de Araújo, poderia passar despercebida se não fosse os laços amorosos com o deputado vice-presidente da Câmara, Fernando Lúcio Giacobo (PR-PR). O fruto do amor proibido é Maria Fernanda Araújo Giacobo, nascida no dia 04-09-2011 e reconhecida em segredo até agora num cartório da capital da República.

Giacobo é conhecido na Câmara Federal por ter sido premiado doze vezes na loteria, perdendo apenas para João Alves, o ex-deputado cassado na CPI dos Anões por desviar recursos do Orçamento da União. Eduardo Cunha, que tem todo o aparato da Agência Brasileira de Informação (ABIN) nos seus rastros, foi flagrado ao nomear Priscila Faria de Araújo a pedido de Fernando Lúcio Giacobo.

Além de ter laços afetivos com o Priscila, o vice-presidente disponibilizou um salário de R$11.466, 00 mensais para a bela moça, que está lotada no gabinete da 2ª vice-presidência. Os servidores que trabalham no local ainda não tiveram o privilégio de ver a a cara da moça, pois trata-se de uma funcionária fantasma.

Agora – é o que se comenta no Salão Verde – é que vice-presidente Giacobo terá de passar pelo crivo do Conselho de Ética da Câmara Federal. Como o presidente da Casa está em fogo cruzado, o escândalo envolvendo Priscila Faria de Araújo e Fernando Giacobo pode servir de estopim para complicar ainda mais a vida de Eduardo Cunha.

Já em 2007 o deputado Fernando Lúcio Giacobo respondia ao menos a quatro ações no STF (Superior Tribunal Federal). Uma das acusações é de sequestro e cárcere privado. O caso foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná, e teria ocorrido em julho de 2000.

O deputado também é acusado de montar um esquema de sonegação de impostos com base em empresas fantasmas que beneficiariam sua concessionária. O esquema teria lesado os cofres públicos em R$ 331.348,06, entre outubro de 2000 e junho de 2001.

Comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Publicidade
Publicidade

Copyright ® 1999-2024 Notibras. Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços da Agência Brasil, Agência Brasília, Agência Distrital, Agência Estadão, Agência UnB, assessorias de imprensa e colaboradores independentes.