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Abrace mais

Doar faz bem para quem doa e mais para quem recebe

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Andreia Verdélio

A organização social Abrace Mais lançou nesta sexta (21) a edição de 2017 da campanha Brasília, Capital Mundial do Abraço, na data em que se celebra o aniversário e 57 anos da capital federal. O objetivo é promover reflexões sobre o tema Doar Faz Bem e estabelecer pontos de recebimento de doações para desenvolver a cidadania e as culturas da solidariedade e da sustentabilidade.

O coordenador do Abrace Mais, professor Francisco Filho, explicou que, para promover uma educação de qualidade, é preciso criar um vínculo com a solidariedade. “Começamos a desenvolver o Abrace Mais-Doar faz bem. E, por meio da cultura do desapego, você doando aquilo que você tem e que não está utilizando, aquilo vai fazer bem para alguém”, disse.

O Abrace Mais começou a ser desenvolvido em escolas e, em 2016, promoveu ações em eventos e instituições públicas e privadas. Cerca de 50 pessoas, principalmente professores e servidores da rede de educação, trabalham na organização e acabam multiplicando as ações para outros grupos sociais. No ano passado, segundo Francisco, mais de 30 instituições filantrópicas foram atendidas com as doações.

“Estamos agora na terceira edição do Abrace Mais-Doar faz bem com o objetivo de fazer com que cada escola se torne escola do abraço. Porque onde tem a escola do abraço desenvolve-se a cultura da solidariedade, promove-se o desapego e assiste-se a outras vidas”, explicou o professor de sociologia.

A campanha foi lançada durante eventos de comemoração do aniversário de Brasília, no Parque da Cidade, e, durante trinta dias (até 22 de maio, Dia do Abraço), pontos espalhados pela cidade receberão doações. Nesses locais, as pessoas podem entregar roupas, calçados, brinquedos e cestas básicas. O grupo também recebe doações de móveis. Um dos pontos de doação é a administração do Parque da Cidade, no estacionamento 13.

“O desapego é um estilo de vida. Um dos remédios para o estresse da comunidade é praticar a cultura do desapego, viver com o essencial”, explicou Francisco.

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