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Frejat vira clínico geral para curar Brasília da doença que Agnelo criou

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A imagem de uma  Brasília no caminho certo, prometida na campanha de Agnelo Queiroz (PT) em 2010, virou miragem. É uma ilusão que se perde nos devaneios provocados pelo governador petista e que vem sendo detectada por Jofran Frejat (PR), o candidato que substituiu José Roberto Arruda com a promessa de resgatar a cidade dos sonhos, que existiu até a posse de Agnelo.

O fracasso de Agnelo Queiroz é sentido em todas as áreas. Brasília não tem um sistema público de saúde que satisfaça a população. Não bastasse isso, a sociedade sofre com um precário sistema de transportes. Também não há um projeto educacional. E segurança virou sinônimo de violência, de criminalidade.

Agnelo, médico, prometeu ser governador e secretário da Saúde. Mas o quadro que se vê mostra que não foi uma coisa, nem outra. Ele fracassou. Sua administração, iniciada com um derrame de denúncias, ficou à beira do precipício. E o governador vai cair no vácuo do abismo em mais alguns dias. É só o tempo de as urnas serem abertas. O resultado vai mostrar que o povo decidiu abortar o ocupante do Palácio do Buriti da vida política.

Jofran Frejat, que vestiu a camisa de maior opositor das mazelas de Agnelo, se diz estarrecido com o que vê nas ruas, com o que ouve do povo. Em uma de suas muitas caminhadas, o candidato do PR chega a ficar com os olhos lacrimejados. Sensível às causas do povo, assume a dor dos que sofrem, vítimas do nada que Agnelo fez.
– Consulta agora, exames só depois das eleições.

Essa é uma das muitas queixas que Frejat ouviu em Santa Maria. E os queixosos, reconhecendo no candidato o sucessor de Arruda, pedem que ele acaba com com o martírio a que estão submetidos. “Faça alguma coisa por nós. Somos humildes mas temos dignidade. A saúde está de mal a pior. É humilhante ficar doente hoje em dia”.

Nessas oportunidades, Jofran Frejat diz ser chegada a hora de resgatar Brasília, dar um fim ao desgoverno que impera. “O que ouço é reclamação. O povo não tem a quem recorrer. Não tem saúde, é fato. E também não tem educação, não tem ônibus, não tem emprego, não tem segurança, está um horror. Eu vou curar Brasília”, enfatiza Frejat, transformando lágrimas de lamurias em sorrisos de pessoas que ainda acreditam em políticos sérios.

Felipe Meirelles

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