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Nova fase da Lava Jato deve mirar milhões de reais que BNDES mandou para Cuba & Cia

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Os comentários que chegam a Notibras são publicados sem qualquer censura. É um espaço livre e democrático como qualquer órgão de imprensa deve ser. Essa liberdade republicana revela que muitos parvos ainda existem e contribuem ao retrocesso da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Mas vamos respeitar os comentários, em especial aqueles que soltaram fogos pela devastação da orla do Paranoá, sem que haja (nem vai haver) qualquer projeto para a sua recuperação. O GDF e o Ministério Público deram um tiro no pé. Mas esse assunto já rendeu muito Ibope para as grandes emissoras de TV e o efeito sensacionalista vai acabar assim que um outro desastre ocorra.

A investigação Lava Jato, que não lançou, ainda, sua enésima edição, vai chegar aos secretos 875 milhões de dólares que foram despejados em Cuba e Angola pelo presidente brasileiro Zé Dirceu, ops, Lula. Outros 692 milhões de dólares foram enterrados no porto de Mariel, também em Cuba, na rubrica fundo perdido. Mais 150 milhões foram destinados a outras benesses, como o aeroporto cucaracha onde a população não pode cuspir na rua sem ser caguetado.

O Equador e o Peru levaram dos líderes do PT mais 650 milhões de dólares para inventar hidroelétricas em sociedade com ilustres guerrilheiros que ninguém sonha quem são. Panamá, Venezuela e Moçambique também morderam a estrelinha financiada pelo povo brasileiro, que não recebe saúde, educação e segurança.

A serem confirmadas as denúncias, estamos tratando de crime hediondo. Aliás, de crime de guerra, quando traidores são fuzilados, em qualquer civilização menos evoluída que a nossa. Em depoimento para esta matéria, uma contemporânea de Fidel, ilustre embaixatriz que vivia na embaixada cubana em Paris, acreditou na revolução, abandonou os talheres de prata e foi para o campo plantar batatas. Chorando um certo dia, em jantar a convite desse escriba, ela lamentou que seus patrícios há décadas recebem um único sabonete por mês para lavar as partes íntimas. Nenhuma alusão ao novo concurso religioso de Rollemberg.

Não havia mesmo lugar melhor para o Zé tomar conta. Lá tem o melhor charuto e aqui a melhor cachaça, que Lula, patriota, promove degustando. Zé só degusta os melhores vinhos. A impressão que fica é a de que ou o eleitor é um estúpido completo, e essa foi a aposta dos prisioneiros de Moro. Ou porque não há no Brasil alternativas de governantes, estadistas de verdade, capazes de enfrentar deputados e senadores como havia em um passado remoto.

Por falar nisso, o Distrito Federal nunca foi brindado por uma bancada no Senado Federal que tivesse qualquer interesse em enfrentar o quadro atual de desmando. O suplente de Rollemberg, no qual ninguém votou, tem o projeto pessoal de submergir para não ser criticado pela sua psicóloga. O ex-tudo, Cristóvam Buarque, é prolixo de propósito, entendeu que o emprego de oito anos é muito melhor que o servicinho na UnB. E para finalizar o abandono dos miseráveis candangos, Reguffe mantém a escrita de não fazer absolutamente nada pelo Distrito Federal, usando o conceito de sempre, de que não gasta meia dúzia de reais com o seu gabinete. A mesma imprensa que sensacionaliza a devastação da orla do Paranoá é a que faz crescer a inutilidade dos nossos políticos. E tudo que dizem no horário político gratuito, pago por nós, é mentira. Será que existe uma cultura indestrutível de que Havana é aqui? Lamentável.

Tenha cuidado, Rollemberg, a receita do Zé não deu certo o tempo todo. O Bolsa Enganação Família, que a inflação vai comer, não é suficiente para angariar votos. Nem o Bolsa Orla do Paranoá. Seu maior concorrente vive do Bolsa Economia Merreca de Gabinete. Mas a imprensa sensacionalista adora e promove. Que país é esse? As nossas piscinas estão cheias de ratos!

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