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Professores decidem em assembléia manter a paralisação

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Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (3), professores e técnicos da rede municipal de educação de Cuiabá decidiram manter a greve iniciada na última terça-feira (1º), em contrariedade à decisão judicial proferida no dia anterior que determinou a ilegalidade da paralisação.

Os profissionais da educação cobram, entre outras coisas, reajuste salarial e reformas nas unidades de ensino. No encontro desta tarde, eles rejeitaram a proposta da Prefeitura de Cuiabá para reajuste salarial de 2,3%.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep), a paralisação tem afetado 48 mil alunos de aproximadamente 90 escolas e creches da capital.

Seis itens estão na pauta de reivindicação dos trabalhadores: reajuste salarial de 3% a partir de janeiro; realização de concursos públicos para a carreira; rapidez na publicação de processos referentes à aposentadoria; recebimento de férias e licenças-prêmio que estão vencidas; revisão da lei orgânica da categoria; cursos de qualificação e reformas nas unidades de ensino.

Nesta sexta-feira (4) a diretoria do Sintep deverá visitar algumas escolas no município para verificar os reais problemas das unidades. Na próxima terça-feira os trabalhadores se reunirão em mais uma assembleia na Praça Alencastro.

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