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Tarcísio quer auditoria em contratos de concessões de transportes

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O candidato do PSOL a governador do Rio, professor Tarcísio Motta, quer investigar os contratos de concessões de transportes públicos como trens, metrô e barcas feitos ou renovados nas gestões de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão (PMDB), que tenta a reeleição.

Ele critica ainda o que chama de privatização de rodovias, que cobram altas taxas de pedágio, como a Ponte Rio-Niterói e a Via Lagos.

“Reafirmamos nosso compromisso de realizar uma auditoria imediata em todos os contratos e procedimentos operacionais de concessões estaduais atinentes a serviços de transporte, tais como da SuperVia, MetrôRio, Barcas S/A, Via Lagos, Rota 116, 1001, CRT e etc. para verificar as condições de legalidade, moralidade, razoabilidade, equilíbrio econômico-financeiro, eficiência e publicidade dos contratos e dos atos decorrentes desses contratos”, prometeu o candidato.

“Dessa forma, pretendemos conseguir garantir a anulação dos contratos fraudulentos e a imediata redução dos preços. Ademais, pretendemos retomar o controle estatal sobre essa área, criando uma política de transporte voltada a garantir a mobilidade da população”, completou Motta, defendendo a democratização dos transportes.

“O direito de ir e vir é fundamental para todos nós. Porém, ao longo das últimas décadas diversos meios de transportes e vias foram privatizados, concedidos em monopólio para uma única empresa. Mobilidade e transporte foram transformados em uma mercadoria. Alguns pedágios, como o da Via Lagos, seriam os mais caros do mundo, não fossem os praticados por São Paulo e Paraná. Essa situação gera pobreza no interior do Estado, reduz o potencial turístico, enfraquece a economia popular, encarece os produtos básicos, reduz a qualidade de vida e aumenta a distância entre as pessoas das mais diversas regiões do Rio”, explicou o psolista.

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