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Água suja da Adasa estraga chopp da turma de Ibaneis

Posse do Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.

Respeitados os números da pesquisa Real Time/Big Data, contratada pela Record Brasília, a reeleição de Ibaneis Rocha (MDB) não pode ser comparada a nenhum mamão com mel, como avaliam seus correligionários. O governador, que nadava de braçadas, começa a perder fôlego à medida que seus concorrentes mostram as cartas.

Reguffe (União Brasil), que mesmo sem bater o martelo, é um exemplo: saltou da casa de um dígito para 21%, contra 35% de Ibaneis. Já Leandro Grass (PT-PV-PCdoB), este sim, com a candidatura devidamente registrada no TRE, saiu de ínfimos 2% para 8 por cento. Quando o lulismo, que é forte em Brasília, for às ruas, será um Deus nos acuda.

Isso sem falar no imbróglio PSDB-Cidadania. Domingo tem convenção. Na eventualidade de a deputada Paula Belmonte, cidadã e mãe exemplar, ser confirmada candidata, seu carisma (e o desenho de uma aliança com partidos fortes), vai mexer no tabuleiro político desde o peão ao rei, no que promete ser uma acirrada disputa pelo Palácio do Buriti.

Portanto, comentam analistas políticos, o chopp que está sendo estocado para uma agora quase impossível vitória de Ibaneis no primeiro turno, pode ter muita água suja no meio. Que o diga a Adasa.

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