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Alto lá, Trump. Brasil não é uma colônia do Tio Sam

O Brasil não pertence a ninguém além do seu povo. O laranja atômica pode até se achar dono do mundo, mas não dá conta nem do próprio país. Ele precisa cuidar da vida dele e parar de tentar mandar no território brasileiro.

Nos últimos dias, ele apareceu defendendo o inelegível, aquele que durante seu desgoverno praticamente se ajoelhava diante dele, entregando nossa autonomia e dignidade para interesses estrangeiros. Essa defesa não tem nada a ver com amor ao Brasil, é uma articulação política e ideológica para enfraquecer o governo legítimo que a população escolheu nas urnas.

O laranja atômica tenta, mais uma vez, interferir na nossa política e na nossa economia. Ele impõe tarifas abusivas, ameaça setores produtivos do país e desrespeita nossas instituições, como se tivesse o direito de ditar as regras do nosso jogo. Essa postura é uma afronta direta à soberania brasileira, que é o direito fundamental do nosso povo de decidir seu próprio caminho, sem chantagens, ameaças ou pressões externas.

Quem realmente manda no Brasil é o povo brasileiro. É o povo que resiste, que luta diariamente para que a nossa nação seja respeitada e tenha voz no cenário internacional. Nosso país não está à venda nem sujeito a interesses de bilionários que querem controlar nossos recursos e nossas decisões.

Enquanto o laranja atômica tenta manobrar, ameaçar e enfraquecer o Brasil, o povo se mantém firme e forte, dizendo não à intromissão estrangeira e sim à autonomia plena do país. Não aceitaremos que a nossa democracia seja atacada nem que sejamos tratados como colônia ou quintal de outros países.

O recado está claro e é inegociável:

Quem manda aqui somos nós!

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