“Sentindo o frio em minha “alma” / Te convidei pra dançar…”
(1950)
Naquela noite cheguei ao bar da rádio Nacional e peitei i a mulher.
– Amor de minha vida. Loka. Nada mais será como antes.
A mulher me olhou como seu fosse o moddels dela. E depois falou.
– Sai daqui vampiro nojento.
(1960)
“Minha cabeça rolando/rolava mais que os casais/ e o teu perfume, Gardenia, e não me perguntes mais”.
Naquela noite aprendi os lances da vida e da morte.
Nunca mais fui ao Dancinc Days.
Sumi na Zona Leste e fiquei na voz do ouvido.
Obrigado.
Não consigo escrever mais nada.
