Notibras

Antiode aos parvos que roubam e cospem suas promessas de campanha

Na hora de roubar, batiam no peito,
Cuspiram promessas, juravam respeito,
Mas basta o cerco apertar e a justiça cobrar,
Que buscam um álibi para tentar escapar;

Simulam um transtorno, uma doença inventada,
Alegam instabilidade, na maior cara lavada,
Suavizando o que outrora, em plena eleição,
Fizeram para tentar manipular a população;

De terno engomado, falavam em honra,
Agora se arrastam na velha manobra,
“Estou doente! É perseguição!”, soluçam, fingidos,
Com laudos comprados e discursos batidos;

A saúde era de ferro para tentar um golpe,
Mas é frágil demais, se a justiça vem a galope,
Se é para mentir, fazem com precisão e vigor,
Com lágrimas de crocodilo e falso temor;

A quem eles pensam que podem enganar?
A verdade os pesa, não poderão mais ludibriar,
No fim, suas máscaras cairão no chão,
Expostos ao povo, como traidores da nação.

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