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Arquitetas dão dicas de como caprichar com o closet

Foto: Inês Antich/EstadãoConteúdo

Para uns é apenas um ambiente para guardar roupas. Para outros, um sonho de consumo. Não importa o tamanho, o fato é que os closets refletem a personalidade dos donos e ajudam na organização do dia a dia e, conforme apontam especialistas consultados pelo Casa, deve ser planejado a partir da necessidade de uso de cada pessoa. “Não há limite, desde que haja disponibilidade de espaço para a criação do ambiente”, alerta a arquiteta do escritório KTA Arquitetura, Ana Cristina Tavares.

E engana-se quem pensa que closet só é possível em residências com grandes plantas. Em ambientes a partir de 1,2 m x 1,3 m já é possível sonhar. “Não existe uma medida mínima ou máxima, mas podemos considerar que é necessário dispor de uma área de circulação entre 70 a 80 cm, possibilitando que a pessoa caminhe de uma forma confortável. Para o armário, a profundidade deve ser de, no mínimo, 60 cm”, conta a também arquiteta Claudia Krakowiak Bitran.

A preocupação de que o ambiente seja funcional acompanha os projetos. Após o levantamento sobre como a pessoa se veste e a quantidade de peças que precisa guardar, a atenção vai para o hábito de uso, já que algumas pessoas optam por deixar tudo dobrado e outras preferem pendurar. Essas são características determinantes para a organização diária das roupas. “Nossa recomendação é de que quanto mais coisa pendurada, melhor”, aconselha Ana Cristina. E sobre a organização acrescenta: dividir as peças por modelo e cor facilita a visualização e organização.

Aberto ou fechado. Essa é uma dúvida que sempre se repete. É importante saber que a primeira opção é ótima para visualizar as peças, mas exige organização sistemática. Já a segunda, ajuda preservar as peças da exposição à luz e pequenas sujeiras presentes no ar.

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