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Australiana que transou com 10 mil homens revela tudo em livro

A australiana Gwyneth Montenegro, de 36 anos, já fez sexo com 10.091 homens. No auge de sua carreira como acompanhante de luxo, cobrava de US$ 500 a US$ 1 mil (R$ 1.098 a R$ 2197) por hora. Abandonou a indústria do sexo há três anos, depois de passar quase 15 anos nela, e se tornou empresária.

Acaba de lançar o livro 10.000 Men and Counting (em tradução livre, 10.000 Homens e Contando), em que conta sua história e pretende desencorajar outras mulheres de seguirem seus passos. Os dados são do jornal Daily Mail.

Gwyneth, pseudônimo que escolheu para escrever o livro preservando a família, vem de uma criação cristã e queria guardar sua virgindade para o homem certo. No entanto, foi estuprada aos 18 anos, e esse fato somado à sua baixa autoestima e desejo por dinheiro, fez com que sua vida mudasse. Aos 19 anos, viu um anúncio para fazer dança sensual. “Fiquei muito bêbada e ganhei US$ 1 mil (R$ 2197) em dinheiro na primeira noite.”

A atenção positiva que recebia dos homens fez com que ganhasse confiança e continuasse nessa carreira. Aos 21 anos, se tornou acompanhante, começando por Melbourne e, depois, expandindo para toda a Austrália e outras partes do mundo. Ganhou muito dinheiro e também gastou muito em carros e roupas.

“Quando me mudei para o mundo de acompanhantes, fui encontrar com clientes mais influentes e mais ricos e tive minha primeira experiência com cocaína aos meus 20 anos. Acabei usando cocaína por seis a oito meses”, contou.

Depois de quase morrer em um acidente de carro, decidiu mudar de vida. Contou aos seus pais sobre o que realmente fazia, já que eles achavam que era modelo. Apesar de não gostarem, foram compreensivos e a apoiaram. Aos 29 anos, se tornou piloto comercial. Mas sua nova profissão foi interrompida ao receber o diagnóstico de insuficiência renal, que a impedia de obter aprovação médica para manter a licença.

Voltou para a indústria do sexo, a qual abandonou aos 33 anos, quando conheceu seu parceiro de negócios. Começou um curso de programação neurolinguística e, juntamente com o sócio, começou a construir uma empresa.

“Para aqueles que querem se tornar acompanhantes, quero levá-los a realmente pensar sobre isso, porque uma vez que você se acostuma, isso realmente vive com você. A principal coisa para mim é que, se eu posso mudar uma pessoa de tomar essa decisão (de entrar na indústria do sexo), então terei feito algo bom, algo significativo e isso significaria muito para mim.”

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