A temperatura da “alma” do Supremo Tribunal Federal está em ponto de ebulição, após a live presidencial que prometia servir como a “bomba”, capaz de explodir o sistema brasileiro de votação eletrônica, mundialmente tão respeitado. De bomba não se ouviu nem o traque. A live não causou nenhum estrago, a não ser ao próprio presidente Bolsonaro, que despertou os ministros da Corte para o enfretamento vigoroso ao iminente risco à garantia de eleições seguras e pacíficas em 2022. Como costumava dizer o ex-ministro Marco Aurélio de Mello, “(…) estamos vivendo tempos estranhos.”
Bolsonaro vive tempos estranhos em plena era moderna
