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Ciberataques vão vazar coisas bem mais perigosas

Em dois meses, dois megavazamentos de dados privados assustaram o Brasil. Em janeiro, veio à tona a exposição na internet de 223 milhões de CPFs de pessoas vivas e falecidas. Agora, veio à tona o vazamento de quase 103 milhões de registros de celulares. Os dois casos foram descobertos pela empresa de segurança cibernética PSafe. Para Marco DeMello, CEO da empresa, esses megavazamentos evidenciam que o mundo vive nada menos que duas pandemias: uma de covid-19 e outra “de ciberataques”. E o brasil, observa, não está pronto para enfrentar essa onda.

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