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Cláudio Monteiro, de brioso a capacho, em nome da retaliação

Ainda sem conseguir digerir a acachapante derrota nas urnas, Agnelo Queiroz (PT), decidiu partir para a retaliação. Afundado na lama, o governador tem levado também para a morte política seu fiel escudeiro Cláudio Monteiro. Homem de brios, aplaudido até pelos mais ferrenhos adversários quando depôs da CPI do Cachoeira, Cláudio Monteiro acaba de seguir os passos errantes do amigo barata-tonta, ao aceitar o posto de secretário de Justiça e promover uma verdadeira caça às bruxas. O alvo da perseguição é Alírio Neto, que comandou a área por mais de três anos, e que decidiu apoiar a candidatura de Jofran Frejat (PR), no segundo turno. Amigos próximos condenam a sede de poder do homem que ergueu o Mané Garrincha. Antes, dizem, Cláudio tivesse permanecido na Secretaria de Turismo, onde seria mais fácil usar a lavanderia para limpar as manchas do seu currículo.

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