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Desmoralizado na fraude, capitão pode ser tudo, menos presidente

O espetáculo da anunciação das provas de que as eleições no Brasil foram continuamente fraudadas, entra para história do país como uma das maiores desmoralizações públicas de um mandatário maior. A necessidade de querer fazer prevalecer sua tese de que há manipulação de dados no processo do voto em urnas eletrônicas, não passa de uma regressão ao universo infantil, onde monstros se escondem embaixo das camas e do “(….) se não me deixar jogar, eu levo a bola embora comigo.” O sentimento que fica é de que a emersão de uma personalidade de criança mimada, pelo menos aos olhos leigos de quem por agora escreve, pode fazer parte de um processo de dissociação anormal da consciência, que por sua vez pode levar a sérias disfunções no trabalho, social e mesmo nas atividades diárias. Mesmo não sendo médico, acho que acertei no diagnóstico.

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