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DIA DE SUFOCO

Dia 28 deste mês foi dia de muito sufoco. Aqui, na Cidade SORRISO, a boataria corria solta. Niterói, RJ, a minha cidade de coração, ganha e perde muito com a sua aproximação com a Cidade MARAVILHA do Rio de Janeiro.

Ganha por compartilhar do fluxo turístico que enriquece os cofres municipais, mas padece com a forte presença do Crime Organizado.

Dia 28 o pânico tomou conta da cidade. Só se falava da chacina perpetrada pelo desgoverno Cláudio Castro. VÃO BOTAR FOGO NOS ÔNIBUS. Essa era a fina flor da boataria e logo ao final do expediente. Foi pânico geral. Todos corriam para voltar para casa, na tentativa de resguardarem a sua segurança.

PODRIDÃO. O Rio se resume, atualmente, a essa palavra. A politicalha (a política dos canalhas) viciou a política estadual com tristes figuras que nadam no esgoto bolsonarista.

A polícia não é para matar, mas também não é para morrer. A MEGAOPERAÇÃO não resultou em nenhum ganho para a sociedade, muito pelo contrário. Foi um grande fiasco no que diz respeito à SEGURANÇA PÚBLICA.

128 mortos é o maior demonstrativo da necropolítica de um governo que não governa, mas mata. Mata com gosto e como meta de ação.

Quando há mortos, um que seja, passa a ser derrotada qualquer ou quaisquer ações policiais. O policial é um agente do Estado e, como tal, não está livre para matar. O cidadão não autoriza o policial a matar ao seu bel-prazer.

O Estado deve ser responsabilizado quando o agente público denominado policial mata ou morre. Principalmente em ações mal planejadas e irresponsáveis.

Dia 28 foi um dia trágico. A sociedade está de luto.

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