O quadro caótico da saúde pública no País, com o crescente número de mortes pela Covid, e gestos de zombaria a São Paulo com o lançamento, por João Doria, da campanha de combate ao novo coronavírus, estão custando caro a Bolsonaro. E o caminho do Planalto ao cadafalso, cada vez mais curto, vem sendo pavimentado cada vez mais por vozes que ressoam em todo o país. O impeachment, engasgado há muito tempo, tem agora o apoio, também, de Ayres Brito (ex-presidente do Supremo), MBL e Vem Pra Rua (que ajudaram a derrubar Dilma), João Amoêdo (presidente do Novo) e Fernando Haddad (ex-prefeito de São Paulo). Não é nada, não é nada, é uma navalha na jugular. Ou, na melhor das hipóteses, um furo na canoa em mar aberto.
Impeachment crava na jugular de Bolsonaro como navalha
