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Justiça decreta prisão preventiva do trio que matou servidor em porta de escola

A juíza do Núcleo de Audiência de Custodia-NAC, em audiência realizada nesta quina, 18, manteve a prisão de Filype Espindola de Azevedo, Marcio Marçal e Milton Espindola de Azevedo, todos presos em flagrante suspeitos de matar um pai quando buscava os filhos em escola no Guará. A prisão em flagrante também foi convertida em prisão preventiva.

Após examinar os autos, a magistrada verificou que não ocorreu nenhuma irregularidade na prisão em flagrante que pudesse gerar o relaxamento da mesma, e registrou estarem presentes os requisitos legais e formais necessários para a decretação da prisão preventiva:

“O primeiro na necessidade de se prevenir a pratica de novas infrações penais, tendo em vista, sobretudo, a folha de antecedentes penais dos três custodiados, constando passagens por crimes de roubo no DF e no Estado de Goiás, demonstrando o risco de reiteração delitiva. Ainda no primeiro, na presença da gravidade em concreto relatada com maiores detalhes pelos agentes de policia e explicitadas em gravação audiovisual. O segundo requisito esta presente na desmostraçao de que os custodiados se furtam a aplicação da lei penal, uma vez que sumiram após decisões judiciais anteriores que decretaram sua prisão, sendo juntada ao APF a comprovação de que possuem mandato de prisão em aberto no DF e GO”.

Os acusados também tiveram a prisão temporária decretada no processo decorrente do inquérito policial IP nº 43/2016, noticiado na ocorrência policial nº 1052/2016 da 4ª Delegacia de Policia, que apura a ocorrência do crime de latrocínio, ou roubo seguido de morte, artigo 157, §3 do Código Penal, cometido contra a vitima, Eli Roberto Chagas, na porta do Colégio Rogacionistas.

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