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Mão de ferro vai iluminar o que sobrou do castelo de areia

Um potente aspirador – não de pó, mas de vistosos engravatados – entrará em ação em Brasília até o fim do mês. Vai sugar a nível local o que não foi permitido há 30 dias pelo Supremo, ao manter derrubado o castelo de areia. Os investigadores vão usar o que sobrou de um farol para fazer uma radiografia nas colinas que cercam o planalto central. O sugestivo nome da ação é mão de ferro, para se contrapor a golpes marciais rasteiros.

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