Notibras

Na volta de Osaka a Tóquio, um terremoto. Que susto

José Escarlate

A comitiva de Siqueira Campos, que eu acompanhava, foi fazer uma visita a Osaka, que faz fronteira com as províncias de Hyogo e Kyoto. O Castelo de Osaka é o símbolo da cidade, no centro de um enorme parque, com arena multiuso que costuma abrigar shows e exposições.

Osaka, a terceira mais populosa cidade do Japão, com oito milhões de habitantes. Almoçamos no Ana Crowne Plaza Osaka. A gastronomia da cidade é acolhedora, com muitos restaurantes disputando as estrelas Michelin.

Dotonbori é uma rua de pedestres e, segundo o guia, o centro de sua vida noturna. É iluminada à noite por painéis de neon, com dragões, caranguejos e peixes, seguindo-se barracas e restaurantes.

Hora de retornar a Tóquio. O trem-bala tem horário rígido. Madrugada agitada no New Otani. As duas horas da manhã a cama começou a tremer. Corre corre no hotel. Minutos depois, a coisa acalmou.

Havíamos passado por um terremoto, em baixa escala. Mas assustou. Quem não está acostumado, estranha. No dia seguinte visitamos o Centro de Tecnologia Shinagawa, da Sony, um edifício de 31 pavimentos, onde trabalham 4,8 mil funcionários.

Akihabara é o ponto de encontro com os eletrônicos. Prédios inteiros com TVs, DVDs, máquinas fotográficas, notebooks, e os celulares, que estavam surgindo. Os tablets, não existiam.

Sair da versão mobile