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O rato que ruge dá as caras no Planalto

Cheio de bravatas, a ponto de insinuar que na falta de diálogo declarará guerra aos Estados Unidos, Bolsonaro, decididamente, não vive um momento de lucidez. Seus desafetos avaliam que ele tem se inspirado na comédia O Rato que Ruge. A história se passa em Fenwick, que está na bancarrota. É que o vinho, seu principal produto de exportação, passa a ter concorrência de um similar norte-americano. A saída é declarar guerra, perder a batalha e pedir ressarcimento em bilhões de dólares para reconstruir a própria economia. O problema é que da ficção à realidade, vai uma grande diferença.

 

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