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O semestre em que o BRB ganhou corpo de gigante

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Há números que falam sozinhos. Outros, porém, carregam dentro de si uma história de movimento, de ousadia e de visão. O primeiro semestre de 2025 foi exatamente isso para o Banco BRB: não apenas uma sequência de resultados financeiros, mas o retrato de uma instituição que decidiu crescer com consistência e plantar raízes em novos territórios.

O lucro líquido recorrente de R$ 518 milhões – um salto de 461,6% em relação ao ano passado – não é apenas um dado em planilhas. É símbolo de um modelo que aposta em expansão de clientes, inteligência no crédito e rigor na gestão de riscos. Com 9,6 milhões de correntistas espalhados pelo Brasil e por 39 países, o BRB deixou de ser apenas um banco regional e passou a ocupar espaço de protagonista no cenário nacional.

Os ativos, que já alcançam R$ 74,5 bilhões, e a carteira de crédito de R$ 59,4 bilhões mostram que a engrenagem não se move sozinha: há um projeto claro de diversificação, modernização tecnológica e proximidade com quem realmente importa – o cliente. E se quase todas as transações já acontecem por meios digitais, é no SuperApp que a vitalidade desse relacionamento se confirma, com milhões de operações transformando a rotina de usuários em algo mais simples, rápido e seguro.

Mas o BRB não se limita ao lucro pelo lucro. Nos programas sociais, mais de 414 mil famílias receberam apoio concreto, da mesa posta ao material de construção, provando que a inclusão financeira pode andar de mãos dadas com dignidade e impacto social. Na mobilidade urbana, iniciativas como o Vai de Graça mostram que o banco não enxerga números apenas em relatórios, mas também nos rostos de quem depende de um ônibus para se deslocar com mais liberdade.

A solidez do índice de Basileia, os investimentos em sustentabilidade – como a redução de impressões em papel – e a liderança em áreas como crédito imobiliário completam o quadro. Há, portanto, mais do que estatísticas: há um caminho aberto para o futuro.

O presidente Paulo Henrique Costa resumiu em poucas palavras o espírito dessa fase: “estratégia consistente de crescimento, diversificação e proximidade”. Em tempos de desconfiança com o mercado financeiro, o BRB escolheu ser a exceção: fez da confiança um ativo, da expansão um compromisso e dos resultados um cartão de visita para o amanhã.

Se o semestre foi de conquistas, o futuro promete ainda mais. Afinal, quando uma instituição encontra o ponto de equilíbrio entre tecnologia, solidez e impacto social, o resultado deixa de ser apenas lucro: transforma-se em legado.

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Dora Andrade é Editora de Economia de Notibras

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