José Bastos era um homem de meia idade que saia de casa com uma sacola na mão.
O que ele levava na sacola? Ali estava a resposta para um problema bem atual.
Vamos acompanhar a estória…
O Zezão, como era conhecido na roda de amigos, era importante figura do negócio que exercia.
Negócio muito rendoso e muito procurado nas festas burguesas.
Zezão era um traficante.
um varejista da droga.
Ele pegava a droga em grande quantidade que lhe era entregue na Doca de sua cidade.
Mas ele não era o dono do negócio, ele apenas representava o empresário que comercializava e tinha uma empresa exportadora.
Tudo era feito com muita discrição.
Ele era gerente da padaria.
Na verdade era uma Rede de Padarias.
Ali o dinheiro era lavado
Parte da droga também era despejada na favela da OrCrim da qual era membro.
Naquele dia ele ia caminhando para fazer um contato para a compra de fuzis que seriam distribuídos à tropa da sua favela, os bagrinhos.
Bum, bum, bum!
Zezão caiu no chão! O pó se espalhou pelo ar
e nada mais pude contar…
