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Palavra dada, palavra cumprida. É a lei, né, Mendonça?

Novo ministro do Supremo, onde toma pose na próxima semana, André Mendonça está azeitando seu discurso para agradar os evangélicos sem quebrar a palavra de agir com isenção enquanto magistrado. Ao ser sabatinado na CCJ o Senado, ele comprometeu-se com a defesa dos direitos conquistados pela comunidade LGBTQIA+. É que caberá a ele, definido por Bolsonaro como alguém “terrivelmente evangélico”, dar o voto de desempate no julgamento que analisa se detentas transexuais e travestis têm direito de optar por cumprir a pena em presídios masculinos ou femininos.

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