A vontade popular decidiu jogar o PT na lama trazida por Agnelo Queiroz para o Distrito Federal. Como já era esperado desde 1º de janeiro de 2011, o governador, precocemente fadado ao fracasso, não conseguiu carimbar o passaporte nem para o segundo turno. Para tentar amenizar a vergonha recorreu ao seu costumeiro cinismo. “O povo queria um projeto diferente do que propomos”, disse cabisbaixo, antes mesmo da abertura das urnas.
Passaporte para o 2º turno era tão falso como o próprio governo
