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Passos largos em 2023 vão tirar Brasil do mapa da fome

No governo Lula, a agricultura familiar terá papel central no combate à fome e à desnutrição. “Nosso compromisso mais urgente é acabar outra vez com a fome”, anunciou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, na histórica vitória nas eleições do dia 30 de outubro.

“Não podemos aceitar como normal que milhões de homens, mulheres e crianças neste país não tenham o que comer, ou que consumam menos calorias e proteínas do que o necessário”. Assim, Lula dá o tom do que será seu terceiro mandato como líder do maior país da América do Sul: o combate à miséria e a consequente erradicação da fome no país.

“Se somos o terceiro maior produtor mundial de alimentos e o primeiro de proteína animal, se temos tecnologia e uma imensidão de terras agricultáveis, se somos capazes de exportar para o mundo inteiro, temos o dever de garantir que todo brasileiro possa tomar café da manhã, almoçar e jantar todos os dias”, argumentou Lula em seu discurso.

Para que o Brasil volte a sair do Mapa da Fome, como o fez em 2014, ao fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff, políticas públicas destruídas por Bolsonaro terão de ser recuperadas tão logo Lula e sua equipe sejam instalados na Esplanada do Ministérios. Serão essas políticas que, atuando de modo integrado, irão reverter o quadro atual de 33 milhões de pessoas com fome crônica, e mais de 115 milhões com algum tipo de insegurança alimentar.

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