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Paulo Octávio promete aos maçons uma capital renovada

Candidato ao governo do Distrito Federal, Paulo Octávio (PSD) proferiu uma palestra, seguida de perguntas, neste sábado (17), no Grande Oriente do Distrito Federal na Asa Norte. Recebido pelo Grão-Mestre Geral, Reginaldo Gusmão de Albuquerque, e pelo Grão-Mestre Geral Adjunto, Marcos Noronha, ele falou sobre seu Plano de Metas aos maçons. “Pouco se vê das propostas de outros candidatos e a população está perdida. Sou um homem de trabalho e trago as melhores metas para Brasília”, afirmou.

Durante 40 minutos, ele detalhou os eixos centrais de seu plano, como turismo, mobilidade urbana, criação de empregos e esporte. Na questão da educação, respondendo a uma pergunta sobre as propostas para atendimentos de alunos especiais e sobre a valorização dos professores brasilienses, ele defendeu um aumento do quadro. “Nós carecemos de professores e orçamentos. Há muitas crianças especiais em Brasília e está faltando pessoas para acompanhá-las. É hora de melhorar a educação, e no nosso governo os professores serão valorizados, pois são peças fundamentais da evolução que queremos”, respondeu.

Ao ser perguntado sobre sua política em relação às drogas e dependência química, ele foi incisivo. “Drogas são um flagelo que atormenta a todos. Sou contrário à legalização de qualquer tipo de drogas. E quero equipes para atender as pessoas necessitadas, o que permitirá tirar milhares de brasilienses do mundo drogas”, destacou Paulo Octávio. Já sobre o tratamento à população de rua e reinserção dos dependentes químicos, ele defendeu apoio às comunidades terapêuticas. “Vamos ter de ajudar entidades que tiram as pessoas das ruas e militam no combate as drogas. Não pode deixar as pessoas em condições precárias. O governo tem a obrigação de investir pesado nessa política”, declarou:

Ao falar de ciência e tecnologia e defasagem escolar, Paulo Octávio defendeu uma parceria entre estado, sociedade e empresariado. “Pretendemos buscar empresas de tecnologia. Gostaria que cada aluno da rede pública tivesse um tablet, pois muitos não têm condições de adquirir estes equipamentos. Na questão da saúde, pretendo adotar um cartão para que cada cidadão tenha todas as suas informações e relatórios médicos. E temos de usar a telemedicina ao nosso favor. É o caminho da tecnologia. Há muitos jovens que querem trabalhar com tecnologia e ela vai gerar empregos” finalizou.

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