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Perícia do MP deixa lacuna no caso do porteiro

Especialistas avisam que existem lacunas entre o que disse o Ministério Público do Rio sobre a entrada de suspeito da morte de Marielle Franco no condomínio onde Jair Bolsonaro tem uma casa, e a versão da Polícia Civil. Peritos avaliam que não se pode avalizar um trabalho de perícia de apenas três horas em um arquivo com mais de 30 horas. O presidente da Associação Brasileira de Criminalística, Leandro Cerqueira, disse – conforme revelado pela Folha de S.Paulo -, que, sem acesso à máquina em que os arquivos foram gravados, não é possível identificar se uma gravação foi apagada ou renomeada. Para que a verdade não seja atropelada, muita gente que atua na área pede cautela no falar e no agir das autoridades.

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