Há dias em que parece impossível imaginar a luz depois da escuridão. A dor da perda, a solidão, a frustração ou a decepção nos esmagam. Mas mesmo nos períodos mais difíceis, é possível vislumbrar uma saída. Viktor Frankl, em ‘Em Busca de Sentido’, lembra que encontrar propósito, mesmo em sofrimento extremo, é o que mantém o espírito humano vivo.
O processo é lento, exige coragem e resiliência. O amanhã não é apenas uma questão de calendário, mas de atitude. Cada passo dado para cuidar de si, de sua mente e de seu coração, aproxima-nos do bem-estar. Não há garantias absolutas, mas há possibilidades infinitas de reconstrução.
“Um dia ficaremos bem” não é apenas otimismo vazio; é esperança ativa. É a consciência de que mesmo feridos, podemos aprender, crescer e nos reinventar. É acreditar que a dor não é permanente, que a vida pode nos surpreender com cores que ainda não vimos, e que a felicidade não é ausência de problemas, mas a força de seguir apesar deles.
