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Quedinha pelo Vasco some com queda do time

Apesar de ser palmeirense, tenho uma simpatia verdadeira pelo Vasco. É o time do coração do meu pai e do meu finado sogro, dois homens que admiro muito.

Além disso, respeito profundamente a história do clube, especialmente sua luta pioneira contra o racismo no futebol brasileiro.

Mas não está fácil. O Vasco já vem enfrentando um período complicado há alguns anos, alternando bons momentos com partidas desanimadoras.

Pela quarta rodada do Brasileirão, encarou o Ceará no Castelão e, mais uma vez, decepcionou. Meu pai, coitado, fica triste. Ele não merecia passar por isso nessa idade.

Como tem sido difícil torcer pelo Vasco.

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