Já há alguns anos, várias empresas do GDF estão, uma a uma, se esvaindo em dívidas. Em uma palavra: quebrando. E para que o BRB não entre na fila da decadência financeira – apesar de ser um banco – o governo (novo) de Rodrigo Rollemberg deve optar por um nome “novo” para presidir a instituição. Já se vislumbra até o mancebo, mas sua alcunha está guardada a sete chaves.
Rollemberg pensa em colocar vinho novo nos odres velhos do BRB
