A notícia de que o Brasil saiu novamente do mapa da fome representa um marco importante, especialmente depois dos anos difíceis de retrocessos que levaram milhões de brasileiros à insegurança alimentar. Essa conquista não é por acaso, mas fruto direto das políticas públicas implementadas pelo governo Lula, que retomou o compromisso com a erradicação da fome e o fortalecimento da justiça social.
Durante o desgoverno Bolsonaro, o Brasil sofreu cortes severos em programas sociais, desmonte de políticas públicas essenciais e negligência diante do aumento da pobreza e da fome. A inflação dos alimentos disparou, o desemprego cresceu, e a redução do auxílio emergencial agravou ainda mais a situação da população vulnerável, aprofundando a crise social no país.
Foi com o retorno do presidente Lula ao poder que o Brasil viu a renovação das prioridades para programas como o Bolsa Família e o investimento em políticas de segurança alimentar, agricultura familiar e renda mínima. A retomada desses programas sociais, combinada com esforços para estabilizar a economia e garantir o acesso a alimentos, foi fundamental para que o país pudesse deixar o mapa da fome novamente.
É exatamente por isso que a extrema direita ataca com tanta fúria o governo Lula. Eles não suportam ver os pobres tendo oportunidades reais de mudança, com acesso à dignidade, alimentação e uma vida melhor. A redução da desigualdade e a inclusão social são ameaças ao projeto que desejam manter, marcado pelo privilegio e pela exclusão da classe minoritária.
Além disso, o governo Lula reavivou o compromisso histórico do Brasil com a soberania alimentar, valorizando o pequeno produtor rural e ampliando o acesso a alimentos nutritivos para toda a população. Essa retomada foi vital para a redução da fome estrutural, mostrando que com vontade política e prioridade social é possível superar até as crises mais profundas.
Essa conquista reforça que a saída da fome é resultado de uma agenda concreta, centrada na justiça social e no combate à desigualdade social, bandeiras históricas do governo Lula. Contudo, permanece o desafio de garantir que esses avanços sejam duradouros, com políticas públicas permanentes e proteção aos mais vulneráveis, para que ninguém mais volte a passar fome no nosso país.