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“Seremos reeleitos. Temos a máquina”. Deu no que deu

E teve integrante do antigo governo (é, estou falando da gestão PT e PMDB) que acreditava tanto na reeleição de Agnelo Queiroz que confiou inequivocamente em aplicações financeiras. Em uma das modalidades de transação bancária, o gestor pode depositar a “bufunfa” e usar os juros para fazer pagamentos a fornecedores, por exemplo. O valor original, no entanto, só pode ser retirado no final do contrato. Acreditando nisso, Agnelo e sua equipe notoriamente conhecida pelo conhecimento técnico das coisas acabaram por não dar conta de pagar nada e muito menos de ficar com dinheiro em caixa. Esse foi apenas um dos motivos para o caos.

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