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Sucessão em Brasília inclui vaga de conselheiro

Uma moeda de troca a ser usada em 2022 está mexendo com os brios de políticos brasilienses. Na cara, Ibaneis. Na coroa, Delmasso. Fora da algibeira, pronto para entrar, o rapaz que usava coroa de espinhos. Com a manobra – e praticamente fora do jogo embora verdadeiros donos da moeda -, os auditores. A história pode ser assim resumida: MDB cabeça de chapa e Progressista vice. Cristo, antes crucificado para a presidência da Câmara, vira conselheiro. E os auditores, que mais conhecem de contas, se não reagirem, vão engolir a máxima reestilizada de dar a Abrantes o que é de Abrantes.

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