Naqueles dias de porre, eu te compreendo.
Naquelas horas de desespero, eu te compreendo.
Nos amores e carinho e proteção, eu te compreendo.
Você, uma mãe nos dando tanto.
Naquelas noites de tédio, eu te compreendo.
Naqueles dias de guerra, eu te compreendo.
Só lamento ter te compreendido tão tarde.
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Gilberto Motta, escritor e perdido da mão…. Chamem o Freud! – Guarda do Embaú SC Agosto 2025
