Ontem assisti a um vídeo em que o presidente Lula comemorava o aniversário junto ao presidente da Indonésia, Prabowo Subianto. Achei o momento simpático e bastante divertido. Ver dois chefes de Estado em clima de festa dá uma outra leveza ao cenário.
Foi interessante observar como parece que todo mundo adora o Lula. Perto dele, senti que todos queriam, de certa forma, quebrar os protocolos, descontrair, sorrir, ainda que houvesse formalidade ao redor. E lembrei que, de certa forma, até Donald Trump, que na Organização das Nações Unidas parou de ler o discurso formal, improvisou e disse que “rolou uma química” ao ver o brasileiro, o que dá uma pista de como o Lula provoca empatia até em ambientes que normalmente são mais rígidos.
Se você ainda não viu esse vídeo dos parabéns, vale muito a pena dar uma olhada. Se não fosse pelos trajes típicos da Indonésia, que lembravam aquele momento cultural especial, parecia até um aniversário na casa de algum tio do interior: leve, caloroso, descontraído, com sorrisos, abraços e gente feliz. E acho que essa imagem tão humana é parte do encanto. Muitas vezes os encontros diplomáticos são só pose e formalidade, mas ali parecia amizade de verdade.
