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Toffoli coloca pseudo-corrupto na palma da mão

Dias Toffoli, presidente do Supremo, está com a faca e o queijo na mão – e é nela que muitas autoridades da República vão comer. Para mostrar que não está brincando com suspeitas de corrupção, o presidente do Supremo buscou no Banco Central, sob reserva, cópias de todos os relatórios sobre movimentações financeiras atípicas de 600 mil pessoas. Há políticos e empresários, além de empresas, na lista, informa a Folha de S.Paulo. Esse material será usado para uma palavra final sobre as investigações em torno de Flávio Bolsonaro, supostamente envolvido nas maracutais de Fabrício Queiroz. Aliás, segundo comentário corrente em Brasília, o clã Bolsonaro aparece em vários volumes dessas privilegiadas informações.

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