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Vacinar é preciso, é obrigação; e não se fala mais nisso

É um absurdo que, em pleno 2025, ainda seja preciso falar sobre a importância da vacinação. E isso, sinceramente, me espanta.

Depois de tudo o que vivemos, de tantas vidas perdidas por doenças que poderiam ter sido evitadas, ainda há quem recuse a proteção que a ciência oferece.

É ilógico que, com tanta informação disponível, ainda precisemos convencer pessoas de que vacinas salvam vidas. Negar isso é virar as costas para a história, para o sofrimento de milhares e para o esforço coletivo de proteger uns aos outros.

Vacinar-se não é só um ato individual — é um compromisso com a vida em sociedade.

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