Notibras

VLADIMIR HERZOG E A DEMOCRACIA VIVEM

Momento histórico de reparação simbólica e reconhecimento concreto, sem enrolação. Tinha que ser com uma mulher `a frente do STM -Supremo Tribunal Militar.

E numa data e local tão referenciais.

Sem precedentes, fundamental e emocionante.

Vivemos o horror dos anos de terror oficial, de chumbo culminando com o Ato/missa Ecumênica na Catedral da Sé naquele outubro de 1975, logo após o assassinato de Vlado Herzog na cela do Doi-Codi.

Cinco décadas depois, a Vitória histórica de todos os perseguidos e injustiçados no período mais tenebroso e cruel da Ditadura Civico-Militar brasileira imposta entre 1964 e 1984. Memória, História, Democracia e Almas lavadas.

A História pode demorar, mas não falha.

………………….

Gilberto Motta, estudante na época, integrante da UNE Secundarista UES-SP e presente naquela Missa/manifesto de resposta/resistência democrática.

Sair da versão mobile