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Bolsonarismo começa a atacar urnas eletrônicas

A urna eletrônica virou alvo dos bolsonaristas após as eleições deste domingo, 15. A base de aliados do governo de Jair Bolsonaro usou as redes sociais para criticar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e espalhar suspeitas contra a segurança das urnas eletrônicas, além de voltar a pedir o voto impresso.

As declarações ocorreram após instabilidades e maior lentidão da corte para divulgação dos resultados, além de uma tentativa de ataque hacker mais cedo que foi neutralizado.

As falas também surgiram após os candidatos apoiados por Jair Bolsonaro – como Celso Russomanno em São Paulo, Bruno Engler em Belo Horizonte e Marcelo Crivella no Rio – não decolarem, de acordo com pesquisas boca-de-urna e com os resultados iniciais da apuração.

“O ataque hacker, partido do exterior, não afeta a apuração da eleição, mesmo tendo exposto dados de funcionários do TSE, disse o TSE. Mas sempre há o risco. Se já tivesse sido implementado o voto impresso as eleições estariam garantidas,fora a questão da transparência e auditoria”, afirmou no Twitter o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL).

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