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Devagar quase parando, CNJ mais parece um caranguejo

O Conselho Nacional de Justiça tem imitado os caranguejos. Quando não anda de lado, vai pra trás. O comentário é de advogados que transitam pelas cortes do Judiciário em Brasília. Alguns casos servem de exemplo como diversas denúncias de supostos atos ilícitos e de possíveis danos ao erário junto aos processos 0001594-49.2018.2.00.0000, 0010702.05.2018.2.00.0000 e 0006415.33.2017.2.00.0000, onde a desembargadora Iolanda Santos Guimarães, do Tribunal de Justiça de Sergipe, contratou advogado amigo do corregedor nacional de justiça da época, João Otávio Noronha.  O ministro chegou a se declarar suspeito, mas ainda assim, após declarar sua parcialidade no caso, continuou atuando nos processos onde constam denúncias sobre uma meia dúzia de servidores do Tribunal sergipano, removidos por permuta para a atividade notarial e registral sem concurso público específico, chegando alguns declararem ter recebido sem trabalhar durante mais de 15 anos. Até agora nada foi feito para ressarcir o erário sobre esse suposto dano. A propósito: ninguém foi punido.

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