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Eurogrupo tenta última cartada para salvar negociações com gregos

O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, afirmou que chegar a um acordo entre os membros da zona do euro e a Grécia sobre o futuro da assistência financeira ao país nesta sexta-feira “será muito difícil”, mas admitiu que ainda “há motivos para ser otimista”.

A reunião extraordinária dos ministros de Economia e Finanças da zona do euro já deveria ter começado. O atraso foi justificado devido a diversas reuniões preparatórias e contatos bilaterais e multilaterais.

Dijsselbloem disse que esperava começar a reunião “o mais rápido possível”, mas explicou que a situação “é bastante complicada”.

“Estou conversando com os principais envolvidos” nas negociações para “encontrar soluções. Vai demorar, mas ainda há motivos para ser otimista, apesar de ser muito difícil”, ressaltou o presidente do Eurogrupo.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, conversou na quinta-feira com o primeiro-ministro grego Aléxis Tsípras e com o presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, antes de se reunir hoje, em Paris, com o presidente da França, François Hollande.

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, também se envolveu nas negociações ao abordar “possíveis pontos de encontro” com Dijsselbloem, Tsipras e Merkel, segundo afirmou pelo Twitter.

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