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Jair Bolsonaro é o presidente de todos nós, mas…

Caros amigos

Genericamente, há uma maioria, de aproximadamente 60% do eleitorado brasileiro, que é, desde o início, cética em relação ao atual governo. Pelo menos um terço destes têm que ser convencidos de que ele é diferente e muito melhor do que os que o antecederam.

Os conceitos políticos, administrativos, econômicos e culturais, construídos ao longo das últimas décadas, devem ser substituidos de forma segura, convincente e gradual, evitando precipitações, erros e frustrações que coloquem em risco o processo e o próprio sistema democrático e, principalmente, sem dar munição à imprensa adversa, sempre atenta para explorar e potencializar qualquer “furo”, deslise ou mal entendido da parte do governo.

O principal ator deste processo deve ser o Presidente Jair Bolsonaro, cujo comportamento – árdego e súbito – tem que ser trabalhado e controlado por ele mesmo, com a ajuda de assessores honestos e competentes, mas sem qualquer tipo de tutela, para que a responsabilidade pelo sucesso ou pelo fracasso não recaia sobre ninguém outro além do próprio Chefe de Estado e de Governo.

Para que isto aconteça, salvo outro juízo, o Presidente tem que se convencer ou ser convencido de que é o Presidente de TODOS os brasileiros e não apenas dos 39% que votaram nele e deixar de dar ouvidos a propostas oriundas de fontes reconhecidamente inábeis para implementar qualquer das mudanças prometidas e requeridas pelo futuro do País.

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