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Leilão de petróleo rende 8,9 bi aos cofres da União

A 16ª rodada de leilões de petróleo realizada nesta quinta-feira, 10, rendeu ao governo 8 bilhões 915 milhões de reais. O foco era vender áreas de pós-sal, em águas profundas do litoral brasileiro.

Ninguém se arriscou a arrematar as bacias na região de Abrolhos, onde uma ação na justiça impede a exploração para manter o meio ambiente intocável.

Décio Oddone, diretor-geral da ANP, afirmou que o resultado superou as expectativas. “Achávamos que seria um leilão com bons resultados, mas superou as expectativas. Tivemos recorde de bônus em concessões da história”, disse.

Ainda segundo o diretor da ANP, “chegamos a cogitar a adiar o leilão, mas o resultado mostra que a manutenção do calendário foi correta”. O leilão teve 11 ofertantes, 10 vencedores e 12 blocos arrematados de 36.

Os blocos não adquiridos neste leilão ingressam em regime de oferta permanente, revelou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

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