Agora mais do que nunca, Luiz Inácio é candidatíssimo a um quarto mandato. Para quem imaginava que o Lula 4 não sairia do chão, tudo indica que o céu de brigadeiro permitirá uma decolagem ainda mais tranquila do que foi a de 2022. E que venham os defensores covardes da extorsão tarifária de Donald Trump, o pai que virou padrasto de Eduardinho o traidor fritador de hamburger. Dudu, o que colaborou com o naufrágio definitivo da balsa de Bolsonaro, fugiu do Brasil para transformar em comédia pastelão a trama do pai verdadeiro contra Lula e contra o Supremo Tribunal Federal. Tal pai, tal filho. Onde metem a mão, o ventilador espalha o que sobra.
Como aqui se faz, aqui se paga, Dudu traíra também está pela bola sete. Caso volte ao Brasil, se voltar, o povo já pediu para ele o mesmo que pediu para os bárbaros de 8 de janeiro de 2023. Lugar de traidor, golpista e de conspirador todos sabem onde é. Como cristão, patriota verdadeiro e pregador da paz, também tenho meus momentos de diabinho. É uma pena, mas tenho avaliado como será bom ver empresários bolsonaristas que não queriam pagar 3,5% de IOF recolhendo 50% para os recheados cofres de tio Trump. A vida pune os hipócritas e os fariseus.
É o que merecem todos aqueles que só se preocupam com o próprio umbigo. O agro, a indústria, o comércio, o país e o povo que se danem. Pelo menos Donald Trump ajudou a brasileirada que não precisa se vestir de verde e amarelo ou se enrolar na bandeira do Brasil a mostrar o que realmente é patriotismo. Podemos ser uma república de bananas, mas jamais seremos novamente a república bolsonarista do caos, do ódio e da violência gratuita. Tudo sem a palhaçada da orla de Copacabana ou Avenida Paulista.
Enfim, nosso complexo de vira-latas superou o complexo de mandão do Laranjão. Melhor ainda foi superar a empáfia do 03, do pai 00 e daqueles que já se achavam donos do Brasil. A partir de agora, minha torcida é para que Lula dê a volta por cima, mostre à família de corvos que é superior a mandingas e golpes escalafobéticos e, principalmente, que apareça para Trump e seus asseclas como macho com M e para os bolsonaristas como castrador de baba ovos murchos, molengos e inservíveis até mesmo para uma rabanada de rodoviária.
Se a conversa falhar, reciprocidade e boicote neles. Somos mais pobres, mas somos potência autônoma, somos Brics, G20, Mercosul, parceiros do mundo. Somos, principalmente, plantadores, criadores e fornecedores do que eles precisam para viver com relativa tranquilidade alimentar. Portanto, se nos virarem as costas, cortemos deles o petróleo bruto, as aeronaves, o minério de ferro, o aço, o café, as laranjas, a carne abundante e, com a ajuda da Interpol, tiremos deles os falsos brasileiros e os traíras covardes que se travestem de parlamentar para conspirar contra seu berço. Além de ter saído pela culatra, o tiro ideológico do presidente dos EUA serviu para mostrar aos eleitores brasileiros quem presta e quem não presta.
Aproveitem o silêncio da elite criminosa do Congresso Nacional, façam um mea culpa e, em 2026, elejam deputados e senadores preocupados com o bem-estar do povo e não com sua conta bancária ou com o patrimônio daqueles que financiam suas medíocres campanhas. Entre outros, prestem atenção no sorriso de artista de novela das seis do governador Tarcísio de Freitas. Pendular, ele é um daqueles que comem caviar, lagosta, tomam champanhe e, na mesa do boteco, querem pagar menos do que os que petiscam torresmo e beberam duas pingas de garrafa de chapinha. Ele também quer liderar a tropa dos que figuram com a bandeira do Brasil, mentiram com ela no peito e traíram com ela nas costas. Não nos esqueçamos nunca disso.