Incentivo ao carro popular merece aplauso como uma peça de Poquelin Moliére

O Governo Federal zerou o imposto sobre produtos industrializados para veículos sustentáveis, populares e produzidos no Brasil.

A medida entra em vigor daqui a 90 dias, mas confesso que já estou aqui aplaudindo de pé.

Não é todo dia que se vê uma medida de impacto direto no bolso da população e que beneficia principalmente a tão sofrida classe média.

Trata-se de uma política pública que acerta em várias frentes:

•Estimula a indústria nacional, priorizando montadoras que geram empregos e renda no Brasil.

•Favorece a transição para uma economia mais verde, ao beneficiar carros sustentáveis.

•Impulsiona o setor automotivo, com expectativa de crescimento de até 30% nas vendas.

Mais de 60% dos carros vendidos no país terão algum tipo de redução. Isso é mais do que incentivo, é inclusão. É a retomada do papel do Estado como indutor do desenvolvimento, da inovação e da justiça social.

Enquanto o governo anterior tentava (e tenta até hoje) desmontar a indústria nacional e jogar a conta no colo dos trabalhadores, o atual governo aposta no incentivo produtivo, na sustentabilidade e no acesso.

É um alívio ver o Brasil, enfim, com uma política industrial de verdade.