O vitorioso
Fernando Rocha, íntegro, sabe separar joio do trigo
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Como em qualquer profissão, especialmente aquelas que exigem formação superior, há sempre os falsos profetas — os enganadores que se aproveitam da chamada “Lei de Gérson”. São os que pedem favores, recebem ajuda, mas só conhecem a estrada de mão única. Esquecem, traem e viram as costas a quem lhes estendeu a mão.
Felizmente, o campo da advocacia também é habitado por profissionais que honram a toga simbólica da classe. Gente que merece cada vez mais respeito. É o caso do advogado Fernando Rocha, que acaba de ver sua integridade resguardada pelo Tribunal de Justiça de Goiás.
Rocha foi vítima de uma fraude em que terceiros utilizaram seu nome e dados para aplicar golpes via WhatsApp. Em resposta, duas decisões judiciais lhe foram favoráveis.
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Na primeira liminar, a 2ª Vara Cível de Águas Lindas determinou que o Facebook Serviços Online do Brasil Ltda. forneça registros de acesso e dados das contas falsas, enquanto a Telefônica Brasil S.A. e a GT Group Internacional Brasil Telecomunicações Ltda. devem apresentar informações de conexão.
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Na segunda decisão, o Juizado Especial Cível ordenou o bloqueio imediato das contas fraudulentas, sob pena de multa, além de abrir espaço para uma tentativa de conciliação.
As medidas, além de protegerem a reputação profissional de Fernando Rocha, reforçam a importância de separar o joio do trigo: distinguir os que desonram a advocacia daqueles que, como ele, se tornam exemplo de dignidade e resistência frente às adversidades.